O governo do Rio Grande do Sul deve divulgar até quinta-feira (25) o nome da empresa habilitada a disputar a concessão dos aeroportos Lauro Kortz, em Passo Fundo, e Sepé Tiaraju, em Santo Ângelo. A etapa seguinte será a análise de requisitos técnicos e financeiros.
A empresa deverá apresentar proposta para gerir os terminais com a menor contrapartida pública possível. O leilão está marcado para sexta-feira (26), às 10 horas.
Segundo o secretário estadual de Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, a concessão é estratégica para o desenvolvimento regional:
"Viabilizar a ampliação e garantir a operação dessa infraestrutura é fundamental para gerar desenvolvimento para o Rio Grande do Sul. Com essa concessão, vamos viabilizar cerca de R$ 100 milhões em investimentos e proporcionar ainda mais condições para a expansão do transporte aéreo no Estado."
Segundo o secretário estadual de Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi, a concessão é estratégica para o desenvolvimento regional:
"Viabilizar a ampliação e garantir a operação dessa infraestrutura é fundamental para gerar desenvolvimento para o Rio Grande do Sul. Com essa concessão, vamos viabilizar cerca de R$ 100 milhões em investimentos e proporcionar ainda mais condições para a expansão do transporte aéreo no Estado."
Investimentos previstos
O plano prevê R$ 102,2 milhões em melhorias, sendo R$ 66,24 milhões para Santo Ângelo e R$ 35,99 milhões para Passo Fundo.
Em Santo Ângelo, estão previstas a ampliação do terminal de passageiros e a construção de um novo pátio de aeronaves. Já em Passo Fundo, o projeto inclui a remodelagem e ampliação do terminal, melhorias no parque de abastecimento de aeronaves e a ampliação das áreas de apoio às companhias aéreas.
Mudanças no edital para atrair investidores
Essa é a segunda tentativa do Estado de repassar a gestão dos terminais à iniciativa privada. No primeiro edital, nenhuma empresa apresentou propostas. Para ampliar o interesse, o governo revisou as condições:
Aporte público ampliado: passou de R$ 29 milhões para R$ 45,75 milhões;
Contraprestação mensal garantida: até R$ 609,3 mil por aeroporto;
Tarifa de embarque reduzida: caiu de R$ 63,22 para R$ 44,27.
Com isso, a remuneração da futura concessionária será composta por aporte inicial, contraprestação mensal, receitas tarifárias e não tarifárias.
A concessão é vista como essencial para ampliar a malha aérea regional e melhorar a infraestrutura dos terminais. Caso o leilão seja bem-sucedido, os primeiros investimentos deverão começar já em 2025.
Aporte público ampliado: passou de R$ 29 milhões para R$ 45,75 milhões;
Contraprestação mensal garantida: até R$ 609,3 mil por aeroporto;
Tarifa de embarque reduzida: caiu de R$ 63,22 para R$ 44,27.
Com isso, a remuneração da futura concessionária será composta por aporte inicial, contraprestação mensal, receitas tarifárias e não tarifárias.
A concessão é vista como essencial para ampliar a malha aérea regional e melhorar a infraestrutura dos terminais. Caso o leilão seja bem-sucedido, os primeiros investimentos deverão começar já em 2025.
Texto: Renee Rodrigues Fontana, com informações da GZH
Foto: Divulgação
Tags
Região