#Patrimônio #PreserveOMedianeira
O prédio localizado na quadra que compreende as ruas Júlio de Castilhos, Independência e Tranquilo Basso, no centro de Tapejara, carrega uma história, muitas vezes, difícil de ser dimensionada. Naquele endereço, funcionava desde 1938, o Colégio Medianeira de Todas as Graças, mantido pelas Irmãs de Notre Dame, até ser fechado.
No mesmo prédio, além do Medianeira, funcionaram a Escola Notre Dame, o Instituto Barão do Rio Branco e há cerca de 10 anos, o Centro Universitário Anísio Teixeira (UNIFAT), hoje FAT Faculdade e Escola.
Construído ao lado da Igreja Matriz, o Medianeira formou milhares de cidadãos em mais de cinco décadas. A identidade e a história da comunidade de Tapejara passaram por suas salas de aula. Centenas dessas pessoas formadas ali ajudaram a construir o título de "Terra do Empreendedorismo".
Recentemente, o prédio foi vendido para um grupo de empresas família de Tapejara, que pretende explorar o local comercialmente.
Agora, por causa do seu valor histórico, foi criada a "Comissão Pró-Medianeira", que busca, entre outras coisas, preservar a edificação como "patrimônio" da comunidade.
A equipe do Olhar Daqui RS reuniu quatro integrantes da comissão para explicar os motivos que os levaram a pedir que o Colégio Medianeira seja elevado à categoria de "Patrimônio Histórico de Tapejara".
São eles: a fotógrafa Loanes Fátima Artusi, uma das idealizadoras da ideia; a arquiteta Vanize Regina Roman, a empresária Leticia Ghibaudo e o advogado Sidney Teixeira.
A ideia é proteger sua a arquitetura, as memórias, o legado e a paisagem urbana que a antiga escola criou.
Para mais informações, procure o link do abaixo-assinado digital nas redes sociais do @PreserveOMedianeira
Reportagem e Edição: JOTA JUNIOR (@jotadobem)
Imagens e Direção: RENEE RODRIGUES FONTANA (@reneerodriguess)